segunda-feira, 3 de junho de 2013

“EU JAMAIS ENTREGARIA MEU FILHO PARA UM ESTRANHO”, DIZ MÃE EM ALAGOA NOVA. LUCAS, DE 11 ANOS, ESTÁ DESAPARECIDO DESDE TERÇA-FEIRA, 28 DE MAIO


(Luciana:"Eu nunca entregaria meu filho para um estranho")

Luciana Pereira disse que não consegue dormir, se alimentar, nem “cuidar da vida”, desde que o filho, Lucas Pereira da Silva de 11 anos, desapareceu.

O sumiço do menino aconteceu no dia 28 de maio, segundo a mãe, na zona rural de Esperança, agreste paraibano.
Lucas estava na companhia dela.


(Lucas: desaparecimento misterioso desde terça, 28 de maio)

Luciana afirmou na Patrulha da Cidade/TV Borborema que havia recebido uma proposta de um desconhecido que se interessou em intermediar a venda da moto dela por “quatro mil reais”.
"Ele sempre passava na frente da minha casa ou onde eu estivesse, dizendo que tinha alguém querendo comprar a minha moto”.
De tanto insistir, ela conta que acabou aceitando vender o veículo e foi com  o desconhecido  para Esperança,  onde o negócio seria fechado com outro homem.
Lucas também foi.
A partir daí, Luciana afirma que a criança desapareceu na zona rural quando estava sob a responsabilidade do desconhecido.
“Ele disse que iria pegar o dinheiro com o homem e que eu ficasse esperando, mas pediu para Lucas acompanhá-lo e eu deixei. Depois de cinco minutos ele volta sem o dinheiro e sem o menino. Fiquei desesperada. O homem até me ajudou a procurá-lo, mas não o vi mais.”


(Luciana Pereira disse que não conhece os homens com quem faria  negócio)

Luciana garantiu que não conhece bem o homem com que foi até Esperança e nem o outro com quem fecharia a venda da moto.
Perguntado se não era estranho "ela fechar" um negócio com desconhecidos, na zona rural de um município que ela disse que não conhecia, Luciana afirmou:"Fiquei interessada no negócio, que era bom, mas eu nunca entregaria meu filho para um estranho".
O misterioso sumiço de Lucas começou a ser investigado nesta segunda-feira (03/06) pela delegada Patrícia Pinheiro Ricarte, que voltou das férias.


(Polícia em Alagoa Nova começou a investigar o caso nesta segunda,  03 de junho)
Mesmo assim, como o desaparecimento não aconteceu no município de Alagoa Nova, onde moram os pais da criança, a responsabilidade do caso deverá ficar com delegado Mallon Cassimiro da Cidade de Esperança.

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