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(Infratores
voltam pra casa. LUCAS não!!!)
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Os dois adolescentes de 14 e 16 anos apreendidos na noite de 24 de
outubro do ano passado, acusados de participar do assassinato de Lucas Araújo
da Silva de 12, já estão em casa.
Eles foram liberados após cumprirem 90 dias da chamada medida
“socioeducativa”.
"DEVEM TER APRENDIDO ALGUMA COISA", KKKKKKKKKKKK!!!
O homicídio brutal e covarde ocorreu na cidade de Lagoa Seca,
região metropolitana de Campina Grande.
O menino foi morto com um tiro nas costas.
Ele morava na zona rural do município, no sítio Lagoa do Barro.
O crime aconteceu por volta das 04h10, quando o agricultor Paulo
da Silva, de 42 anos, se dirigia para a EMPASA em Campina Grande numa moto,
conduzindo o filho na “garupa” e ao passar pelo bairro São José, foi abordado
por três assaltantes armados.
Os ladrões anunciaram o assalto e Paulo tentou fugir da ação.
Foi ai que os bandidos dispararam na direção de pai e filho.
Um tiro atingiu o menino Lucas no ombro e ele acabou caindo.
Paulo cuidou de socorrê-lo para o Hospital Municipal de Lagoa
Seca, mas a criança não resistiu ao ferimento e morreu.
Na época, um policial teria perguntado por qual motivo eles
entraram na vida do crime e de maneira irônica um deles respondeu: “para
adquirir experiência”.
No dia 06 de dezembro, policiais civis, também do destacamento de
Lagoa Seca, prenderam Rafael Rodrigo da Silva Cosme, o “Rafael Paredão”, de 22
anos.
Ele foi o terceiro envolvido no crime.
Eu pergunto adianta prender.?esses vermes mereçem morrer...policia de campina nao prendam mas,por favor matem, viu que robou,viu que cometeu algum crime metam bala pra matar.os crimes so vao diminuir quando aparecer um monte de vermes estirados no chao,nao importa a idade... ASS:G DO P
ResponderExcluirHora do pai adquirir experiencia também
ResponderExcluirEsses dois montes de esterco ai devem ser mortos logo, logo, já que diz o ditado que violência gera violência, então, tomara que alguém assine o passaporde deles para o inferno, covardes safados, lixos humanos, escoria da sociedade, não valem o sulfato de um peido de um cavalo manco.
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