quarta-feira, 29 de abril de 2015

EM CAMPINA: JUSTIÇA LIBERA MONSTRO ESTUPRADOR E ELE ESTUPRA NOVAMENTE. HOMEM PEGOU 40 ANOS DE PRISÃO POR ESTUPRAR E MATAR, MAS ESTAVA EM LIBERDADE. ACUSADO “TRABALHAVA” COMO MOTOTAXISTA CLANDESTINO E ENCANADOR

Por volta das 07h00 desta quarta-feira (29/04) uma jovem de 22 anos foi vítima de uma tentativa de estupro na Rua Cassiano Pereira, no Bairro Jardim Paulistano, em Campina Grande.
De acordo com ela o acusado estava numa motocicleta.
Quando ele tentou a violência sexual acabou detido por moradores.
A polícia militar foi chamada e evitou um linchamento.
O terceiro sargento Josemir, o cabo Wellington e o soldado Edvaley, conduziam o “homem” para a Central e Polícia.
O acusado trata-se de GILMAR GALDINO TAVARES, de 37 anos.
Simplesmente o homem condenado por estuprar duas jovens no Bairro Alto Branco, em Campina Grande no dia 21 de setembro de 2001.
Elas eram irmãs.
Uma foi morta por ele e a outra sobreviveu.
Na época ele trabalhava numa "empresa clandestina de segurança" comandada por um policial.
Dos quarenta anos de reclusão, Gilmar cumpriu 14 no Regime Fechado, e ganhou o direito ao Regime Semiaberto, faz um ano e meio.
“Das sete às dezessete horas ele trabalhava como mototaxista clandestino ou encanador”.
Hoje ele entrou pelo cano!
“A vitima informou que saía de casa para o trabalho quando foi abordada por um homem em uma moto que tentou estupra-la. Ela conseguiu correr. O acusado foi detido e agredido por algumas pessoas. Se não fosse a polícia ele tinha morrido”, disse uma testemunha ao renatodiniz.com.
“Ele já tentou varias vezes praticar o mesmo crime com outras mulheres no bairro”, afirmou outra moradora.
UM SUJEITO FRIO
Quando foi conduzido até a Central de Polícia, um militar indagou: “Se alguém fizesse o que tu fez com uma mulher tua ou com tua filha: O que tu farias?”.
O acusado FICOU CALADO.
NA DELEGACIA MAIS CINISMO
A delegada Elizabeth Becham ouviu o acusado.
“Ele perguntou se seria acusado de estupro ou por tentativa de assalto”.
Ela respondeu: “ESTUPRO. A VÍTIMA FOI VIOLENTADA”.
O Durval dos Santos Barros, que prendeu Gilmar e mais dois acusados do crime em 2001, disse ao renatodiniz.com: "estou perplexo. Estou decepcionado. Quando prendi este acusado (que confessou tudo), ele nunca demostrou arrependimento, mas sim desprezo pela jovem que estuprou e matou;e pela jovem que ele estuprou e ficou viva".

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