sábado, 11 de junho de 2016

POLÍCIA PRENDE ACUSADOS DE ROUBAR JOIAS AVALIADAS EM 300 MIL REAIS

A equipe do delegado Ramirez São Pedro prendeu Fabiano Silva e Ronie Oliveira, além de um casal.
Eles são acusados de roubar “300 mil reais” em joias de uma vendedora.
O crime aconteceu na noite de 15 de abril de 2014, em Campina Grande.

De acordo com a polícia tudo foi premeditado e envolveu 12 pessoas, todas já indiciadas.
As prisões são preventivas mediante Mando Judicial.
COMO FOI
A vendedora foi até a residência do casal, no Centenário, com todo seu mostruário de joias em ouro.
O argumento era de que ela faria um bom negócio.
O ROUBO
O casal e a comerciante estavam na residência quando de repente, do lado de fora, alguém se identifica como funcionário da GVT.
A dona da residência foi atender, mas a dona das joias fica preocupada.
No entanto ela é “acalmada” pelo homem.
De repente entram os acusados rendendo a dona da residência com um revólver no pescoço.
Os acusados levam “APENAS” as joias que estavam sendo expostas para o casal.
A DENÚNCIA DO ROUBO NA POLÍCIA MILITAR
Consta que na ocorrência de 15 de abril/2014, às 19h31 uma vizinha informou ao “190” que “provavelmente indivíduos roubaram a residência ao lado da casa dela”.
As guarnições dos sargentos Gutemberg e Walmir estiveram no local.
No relatório do CIOP – Centro Integrado de Operações Policiais, daquela noite informa que “as viaturas estiveram no local, onde mantiveram contato com o dono da casa, Alex, de 34 anos... Que relatou que dois indivíduos com fardas da GVT bateram no portão e ao abrir os meliantes anunciaram o roubo e lhe subtraíram 01 relógio, 01 gargantilha e carteira de cédula. Os acusados fugiram a pé tomando destino ignorado. foram realizadas diligências, porem sem êxito”.
Em nenhum momento, é mencionado o roubo das joias junto a PM, porém a vendedora registrou o caso na PC.
AS INVESTIGAÇÕES
As investigações começaram em julho do mesmo ano (2014), porém com a efetivação do delegado Ramirez, então na DRF, elas começaram a ser mais aprofundadas.
“O que me chamou a atenção foi que o dono da casa informou que tinha sido roubado dele um cordão de ouro, e nossas equipes comprovaram que nada dele foi roubado. Existem provas que após o crime ele ostentava esse cordão de ouro em fotografias. Outro detalhe é por qual motivo a dona da residência foi atender (já a noite) os supostos funcionários da GVT se na residência não havia serviço de Internet da empresa?". 
OSTENTAÇÃO
Durante entrevista que concedeu a Patrulha da Cidade/TV Borborema, Ramirez disse que “tão logo após o crime ocorreu os quatro envolvidos viajaram para o litoral sul da Paraíba com suas famílias. Até a casa foi reformada”.
AS JOIAS
“Como tudo foi premeditado, as joias já tinham compradores. Não foi difícil vendê-las, porém boa parte já foi recuperada junto a comerciantes do ramo em Campina Grande e estão em um cofre da Caixa Econômica à disposição da justiça. A proprietária deve recebê-las de volta”, afirmou o delegado.
*As investigações do caso foram realizadas por equipes das Delegacias de Repressão a Entorpecentes (DRE) e Delegacia da Infância e Juventude (DIJ)

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