A FIFA anunciou a proposta final para
aumentar o número de participantes na Copa do Mundo para 48 seleções a partir
de 2026.
As principais diferenças seriam uma vaga
direta para a Oceania - na fórmula atual, o campeão disputa uma repescagem
contra uma equipe da América do Sul - além de uma fase de repescagem entre seis
equipes disputando duas vagas extras.
A homologação deste sistema será decidida
no dia 9 de maio, no Conselho da FIFA,
em Manama, no Bahrein.
O país-sede continuará se classificando
automaticamente para a Copa do Mundo e tomando uma das vagas de seu continente.
Por exemplo, se o Brasil sediar o
Mundial de 2026, a América do Sul deixa de ter seis vagas diretas e passa a ter
cinco.
Em caso de coparticipação para sediar a
Copa, o conselho da Fifa irá decidir se todos (ou quais) países se classificam
sem participar das Eliminatórias.
A maior novidade fica mesmo na fórmula
de disputa da fase de repescagem.
Com a exceção da Europa, as outras cinco
confederações terão um representante nos playoffs para vagas extras na Copa do
Mundo.
O sexto participante viria da
confederação do país-sede.
Ou seja, a Europa só teria participação
na fase de repescagem caso um país europeu seja a sede do Mundial.
O sistema de repescagem seria um torneio
eliminatório e disputado no país-sede da Copa do Mundo, possivelmente em
novembro do ano anterior ao torneio, e serviria como um evento teste.
As duas seleções melhor ranqueadas na FIFA
aguardam os vencedores dos outros dois confrontos entre os quatro piores no
ranking.
A Copa das Confederações fica com um futuro incerto, uma vez que a FIFA não decretou se ela continuará existindo.
A Copa das Confederações fica com um futuro incerto, uma vez que a FIFA não decretou se ela continuará existindo.
(Por GloboEsporte.com)
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