O que chamou a atenção da delegada
Tatiana Barros e equipe é que um dos acusados de matar Antônio Cipriano da
Silva estava usando uma tornozeleira eletrônica em uma das pernas como uma
espécie de adereço.
Bruno Alves da Silva, de 18 anos,
circulava “numa boa” pelas ruas do
Bairro José Pinheiro, em Campina Grande.
Detalhe: o usuário de uma tornozeleira eletrônica não pode sair de casa.
Detalhe: o usuário de uma tornozeleira eletrônica não pode sair de casa.
O crime de morte ocorreu em fevereiro deste
ano.
Antônio foi assassinado com pancadas e enterrado ao lado do casebre dele que estava alugado a Breno.
Além dele a PC prendeu Samuel dos Santos Silva e identificou um terceiro envolvido.
Além dele a PC prendeu Samuel dos Santos Silva e identificou um terceiro envolvido.
“Magal”, como é conhecido o acusado, foi
preso em abril por tráfico de droga e na Audiência de Custódia saiu para casa
premiado com uma tornozeleira eletrônica.
Em julho ele foi preso com drogas (“no
meio da rua”).
Novamente na Audiência de Custódia foi
liberado com a tornozeleira.
Quando foi preso nesta terça-feira
(1º/08), mediante Mandado de Prisão Preventiva, por causa da morte de Antônio, o
acusado estava caminhando como um cidadão que nada deve a sociedade. Ele afirmou
para os PCs que estava levando uma vida muito normal e cunhou esta frase: “até
jogar bola eu jogo”.
Em entrevista que concedeu a Patrulha da Cidade/TV Borborema, a delegada Tatiana Barros questionou: “como é feita a fiscalização desses presos com tornozeleira? Quem fiscaliza?”
Em entrevista que concedeu a Patrulha da Cidade/TV Borborema, a delegada Tatiana Barros questionou: “como é feita a fiscalização desses presos com tornozeleira? Quem fiscaliza?”
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