José Robson Moraes Farias, de 28 anos de idade, morreu nesta tarde de terça (29/07) numa troca de tiros com policiais civis no sítio “Capim Grande”, em São José da Mata Campina Grande.
Os PCs foram cumprir um Mandado de Prisão
expedido pela Vara de Execução Penal e foram recebidos a bala.
Conforme a PC, no confronto, “nego”, como
ele era conhecido, acabou baleado, foi socorrido para o Hospital de Trauma onde
morreu.
Ele estava armado com uma pistola 9mm.
Na casa onde se escondia, foram
encontrados uma caixa com munições calibre ".40" e uma sacola contendo maconha.
Na tarde de 10 de junho ele foi preso pela
Polícia Militar no Distrito Jenipapo, em Puxinanã, porém à noite quando voltava
do IPC, para onde havia sido levado para fazer exame de corpo de delito acabou
fugido de forma misteriosa.
Desde então ele era alvo da polícia.
Segundo informações da Polícia Civil, ele “possuía
vasto histórico criminal, com condenações por crimes como roubo, porte e
disparo de arma de fogo e havia recentemente fugido quando era conduzido em uma
viatura policial, para exames periciais, após ser preso de posse de um
revólver, drogas ilícitas e uma motocicleta roubada”.
ELE FOI PRESO PELA PM, SUSPEITO DE
TRÁFICO, COM MOTO ROUBADA E COM ARMA E DEPOIS FUGIU DE VIATURA DA PCO superintendente de Polícia Civil em
Campina Grande, delegado Paulo Ênio, disse em entrevista à TV Borborema/SBT, no
dia 10 de junho, que foi instalado um procedimento administrativo para apurar
em toda sua extensão a fuga do preso José Robson Moraes que havia fugido na
noite anterior.
Ele foi preso, à tarde, em flagrante pela
Força Tática do 10ºBPM no Distrito Jenipapo/Puxinanã, com duas motocicletas,
sendo uma delas roubada em Santa Cruz do Capibaribe/PE, um revólver,
aproximadamente três quilos de maconha e porções de crack.
Ele já tinha sido preso anteriormente.
À noite o preso foi escoltado para exames
no IPC, no Serrotão, foi colocado na caminhonete para voltar à Cidade da
Polícia Civil, mas acabou fugindo.
“Os policiais civis algemaram ele,
colocaram na viatura, trancaram de cadeado, levaram até o IPC, fizeram o exame.
O indivíduo novamente ao colocar
ele no xadrez da viatura.
Os policiais alegaram que algemaram
o indivíduo, colocaram na viatura e retornaram.
Nesse deslocamento eles alegam que
quando chegaram aqui, na Cidade da Polícia foi que constataram que o preso
havia arrombado o cadeado e que o indivíduo não estava mais no xadrez da
viatura”,
afirmou o superintendente.
A também ressaltou que “tudo isso
precisa ser apurado com todo o rigor, com todos os detalhes.
A Polícia Civil vem cada vez mais
investindo em viaturas (viaturas com xadrez), algemas, todo o equipamento
devido a todos os policiais civis que realizam esse trabalho de translado de
presos.
Então todo o cuidado é feito, todo
o cuidado tem que ser mantido e a gente precisa saber quando isso aconteceu, em
que local aproximado ocorreu essa fuga para que a gente possa ter mais
elementos, inclusive de identificar para onde ele possa ter fugido.
Nós estamos com equipes nas ruas
tentando recuperar esse fugitivo para que ele possa se apresentar da justiça e
responda pelos os seus atos criminosos para poder judiciar”.
(Por www.renatodiniz.com)
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