segunda-feira, 6 de junho de 2022

DR. GERALDO MEDEIROS: “NÃO VOU VENDER MINHA ALMA PARA SER DEPUTADO FEDERAL”

Não vou vender minha alma para ser deputado federal”.
Essa declaração é do médico Geraldo Medeiros pré-candidato a deputado federal (PSB) em entrevista concedida na tarde desta segunda-feira (06/06) ao programa Página 1 Notícias do radialista Edson Pereira na Rádio Cariri .

O ex-secretário de Estado da Saúde se referiu a prática muito comum adotada por aqueles que fazem qualquer negociata e participam de qualquer esquema para conseguir objetivos meramente pessoais dentro de política.
Geraldo, nas vezes que tem sido convidado para entrevistas sobre a candidatura, a linha é a mesma: explanar sua trajetória a serviço do estado como gestor da saúde e alertar justamente para a necessidade de o estado ter uma representação federal alinhada com o interesse coletivo, que trabalhe para o coletivo com honestidade e zelo.
Há um clamor da sociedade por um modelo de político diferente”, disse o médico.
Ele se definiu como um técnico/médico que “se habilitou a entrar na política com uma folha de serviços prestados e que não abdicará dos princípios éticos”.
Geraldo enalteceu as equipes da secretaria da saúde que foram fundamentais no combate a pandemia e fizeram com que a Paraíba obtivesse resultados excelentes no enfrentamento.
Outro ponto positivo, conforme ele, foi o fato de a secretaria nunca ter omitido uma informação sequer aos paraibanos sobre a situação da covid no estado, fruto de transparência e respeito.
Segundo Dr. Geraldo, ocorreram muitas pressões e críticas quando da adoção de medidas mais restritivas durante a pandemia, no entanto ele “jamais abdicou do sentimento de salvar vidas”.
Para “refletir”, em meio as questões abordadas sobre saúde, Geraldo Medeiros “perguntou”:o que seria de Campina Grande se não fosse o Hospital de Trauma?”.
O Trauma tem sido uma referência reconhecido em nível nacional.
Na perspectiva de ser eleito, o médico disse que tem projetos que se colocados em prática podem diminuir, por exemplo, em 50% o número de mortes por acidentes em trânsito com motocicletas (O Brasil só fica atrás do Paraguai no número de mortes), bem como políticas mais rigorosas no combate a pedofilia.
(Por www.renatodiniz.com)

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