quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

MAIS UM ACUSADO DE DECAPITAR HOMEM NO PEDREGAL É IDENTIFICADO; ELE JÁ ESTÁ PRESO

("Buiu": preso pela ROTAM  em dez/15)
A Delegacia de Homicídios cumpriu hoje (21/01) um Mandado de Prisão contra  Cleosvaldo Gonçalves Araújo, o “buiu”, de 24 anos.
Ele já está no Presídio Padrão em Campina Grande, desde o dia 23 de dezembro/2015, por força de duas preventivas referentes a dois homicídios no Pedregal ocorridos no ano passado.
Desta vez ele foi acusado de participar da morte de José Neygston Silvino Costa, de 31 anos.
“Ney” foi morto a tiros e decapitado.
O corpo dele foi encontrado no dia 16 de junho/2015 dentro de um canal entre os Bairros Pedregal e Bodocongó.
A cabeça estava dentro de um saco.
As investigações da equipe da delegada Tatiana Barros já davam como certa a participação de “buiu” neste crime e agora veio a confirmação.
(José Neygston:  foi decaptado e jogado num canal)
Os outros acusados desse homicídio, “reizinho” me “pelado”, já se encontram presos desde o ano passado.
OUTROS CRIMES QUE “BUIU” É ACUSADO
Djanilson Medeiros Santos, carroceiro, 36 anos, morto com dois tiros (um na cabeça e outra na perna) no domingo (30/08/2015), às 23h00, em um Beco da Rua Santa Bárbara, no Pedregal;
O vendedor de roupas Ozanildo Basílio do Nascimento, 45 anos, assassinado na tarde da quarta-feira (18/11/2015) na Rua Santa Bárbara (ao lado do muro da Embrapa), no Pedregal, em Campina Grande.
Ele caminhava pela rua quando um homem se aproximou e abriu fogo.
Foram dois disparos (um no olho e outro no pescoço).
Ozanildo era natural do Rio Grande do Norte, mas havia algum tempo morava em Campina Grande;
Noite do sábado (19/12/2015) Amanda Regina Alves, 21 anos, ex-presidiária, que morava na Rua Nossa Senhora das Dores, foi morta com vários tiros de revólver (um na cabeça, um no olho e pescoço).
Dois homens praticaram o crime.
Amanda era uma das principais testemunhas de uma chacina que envolveu um grupo de criminosos no Pedregal.
Informações obtidas pelas polícias militar e civil dão conta de  que “os peixeiros” mataram a mulher que estava conversando muito.

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