A Delegacia de Homicídios em Campina
Grande cumpriu 19 mandados de prisão e realizou três prisões em flagrante,
apenas no mês de julho, na cidade e região.
A maioria dos crimes aconteceu em 2014,
e as prisões ratificam o alto índice de elucidação de assassinatos, através do
trabalho da Polícia Civil.
Um dos casos foi esclarecido em menos de
24 horas.
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| (Maíra Roberta, Marcos Paulo e Tatiana Barros) |
Trata-se da prisão de três homens
acusados de matar Carlos Henrique dos Santos, no bairro do Monte Santo, no dia
25 de julho.
Outro caso que chama a atenção foi a
prisão de Nialisson Max, no dia 24 de julho.
A princípio, ele foi detido por porte
ilegal de arma e, por isso, não ficaria preso por muito tempo.
“Porém,
nós investigamos e descobrimos que esse rapaz é acusado de participação em nada
menos do que seis homicídios. Não fosse uma investigação mais apurada, ele já
estaria nas ruas”,
disse o superintendente Marcos Paulo.
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| (Antônio Lopes, Maíra Roberta e Francisco de Assis) |
Segundo o delegado, a prisão de pessoas
envolvidas em assassinatos tem contribuição direta na queda do número de
homicídios em Campina e em outras regiões do estado, desempenho que resultou
num bônus de mais de “800,00 reais” para os profissionais da segurança pública
lotados nas áreas que atingiram a meta.
“Parece
um exagero, mas a Delegacia de Homicídios de Campina Grande tem um índice de
elucidação equivalente ao registrado em alguns países de primeiro mundo.
Estamos na casa dos 65% a 70% de esclarecimento dos casos. Nos Estados Unidos,
o desempenho é de 65%. No Reino Unido, 85%. Então, nós podemos dizer que
estamos num patamar considerável”, disse Marcos Paulo.
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