terça-feira, 22 de setembro de 2020

AÇÃO DO GEOSAC NO SERTÃO TEM APOIO E RECONHECIMENTO DO SARGENTO NETO

O Grupamento Especializado em Operações de Área da Caatinga – GEOSAC – foi lembrado nesta terça-feira (22/09) na câmara de vereadores de Campina Grande.

Os policiais foram enaltecidos pelo vereador Sargento Neto (PSD) como corajosos na ação que culminou com a morte de seis assaltantes que receberam a polícia a bala quando o GEOSAC procurava a quadrilha que explodiu o Banco do Brasil de Coremas, no Sertão, na madrugada da quarta (16/09).
Neto lembrou que desde o momento do crime no banco, os policiais especializados não cessaram as buscas para localizar e prender o bando.
Os criminosos escolheram. Os policiais reagiram a injusta agressão”, pontuou o vereador.
Ele fez ver que o GEOSAC é um grupo extremamente preparado para operações de alto risco e foi criado com objetivo de agir áreas de difícil acesso, além de ter ser um grupamento para o combate aos crimes contra instituições bancárias, por exemplo.
Meu respeito a todos os policiais aqui de Campina Grande que fazem parte do Grupamento Especial”.
O vereador também falou da criação da Medalha Tiradentes (de autoria dele) para homenagear e reconhecer o importante e exitoso trabalho policial.
Por causa da pandemia homenagens dessa natureza estão suspensas.
O CRIME NO BANCO E A AÇÃO DO GEOSAC

A quadrilha que explodiu um banco em Coremas, no Sertão, entrou em confronto com policiais do Grupamento Especializado em Operações de Área da Caatinga – GEOSAC – e seis assaltantes foram mortos.
A ação no banco ocorreu na madrugada da quarta (16/09) e o confronto com o a polícia ocorreu no sábado (19) pela manhã no sítio “Pocinhos”, em Catingueira, também no Sertão.
O GEOSAC realizava incursões na região desde que ocorreu a ação criminosa no Banco do Brasil.
A quadrilha estava escondida esperando resgate.
Ao avistar a polícia, os ladrões abriram fogo com armas de grosso calibre.
O revide foi fulminante: não ficou um assaltante vivo, embora eles estivessem sido socorridos para um hospital em Patos.
Nenhum policial do Grupamento foi ferido.
As armas usadas pelo bando, o dinheiro roubado do banco e uma caminhonete utilizada pelos ladrões foram recolhidos pela PM.
Os suspeitos mortos foram identificados como sendo da Paraíba, de Pernambuco e Rio Grande do Norte.
São Eles: Edi Carlos de Lima, o “garrote”, de 43 anos de idade.
Ele morava em Caraúbas no Rio Grande do Norte;
Fábio Leite de Lacerda, o “Fábio galego”, de 44 anos.
Ele era Catingueira, mas estava morando em João Pessoa;
Francieudo da Silva Alves, o “Coremas”, de 35 anos, que residia em Santa Cruz, no Sertão paraibano;
Outro que morava em Santa Cruz, era o Pedro Washington Pereira, o “Pedro Cesário”, de 30 anos de idade;
Francisco Humberto Marques da Luz Júnior, o “orelha”, que tinha 40 anos e morava em Afogados da Ingazeira, no estado de Pernambuco;
E por fim, Francileudo de Sousa Torres, o “boião”, que tinha 36 anos e morava em Patos.

E na noite do domingo (20) foi preso pelo BOPE, na zona rural de Catingueira, Lucas Soares Pereira, o “madruga”, de 29 anos, que também participou do roubo ao banco em Coremas.
Ele foi encontrado com ferimentos nas pernas.
Os policiais encontraram em poder de Lucas, quase “15 mil reais” em dinheiro e munições de escopeta “12”.
(Por www.renatodiniz.com)

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