quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

HOMEM, VÍTIMA DE SEQUESTRO, É SALVO PELA PM QUE PRENDE UM SUSPEITO

Hoje o resultado desse crime poderia ser outro, mas a Polícia Militar (a mesma polícia que está sendo oprimida, perseguida, “vigiada”, ameaçada e massacrada nos seus direitos) evitou que um homem sequestrado fosse assassinado em Campina Grande nesta quarta-feira (02/02).

Resultado: a PM descobriu o cativeiro, libertou a vítima e prendeu um suspeito.
COMO FOI
A vítima, um agricultor de 32 anos de idade, que mora em Serra Redonda, veio a Campina Grande “resolver” um problema na Caixa Econômica, por volta das 11h00.
Aproveitou, foi à casa de uma “amiga” no Bairro Pedregal, que ele conheceu pelas redes sociais, e lá falou que iria à Caixa e depois voltava.
Quando voltou a casa dessa amiga no Pedregal, foi surpreendido com a presença de três encapuzados que anunciaram um sequestro e saíram com um homem para o andar superior de um imóvel.
Colocaram um capuz sobre a cabeça da vitima e disseram que se não pagasse um resgate de “50 mil reais”, o resultado seria terrível.
O homem também foi agredido.
O fato é que os sequestradores fizeram contato com familiares do agricultor e a negociação ficou “amarrada” em “20 mil reais”.
POLÍCIA MILITAR ENTRA NO CASO
A Polícia Militar foi acionada, entrou no circuito e soube conduzir toda situação.
Foi marcado um encontro para o pagamento do resgate no Bairro Universitário e lá os sequestradores fugiram ao perceber a presença da Polícia Militar.
Como a PM já tinha tudo sobre controle, chegou ao cativeiro na Rua São Geraldo e prendeu um suspeito que tomava conta do local.
O QUE DISSE O PRESO
O preso, identificado como Joseni Elias, de 21 anos de idade, morador do Bairro Catingueira, disse que não sequestrou ninguém, porém tinha recebido um “convite" para fazer a parada e para tanto receberia “400 reais”.
Com ele os PMs apreenderam uma arma semelhante a um pistola de verdade, celular e facão.
TINHA UMA MULHER NA JOGADA
Informações chegadas à Polícia Civil são de que o sequestro foi arquitetado a partir da informação de uma mulher, amiga da amiga do agricultor.
Essa mulher teria “ouvido tudo”, quer dizer: que o homem veio à Campina para a Caixa, fazer uma transação financeira e depois voltaria para o Pedregal.
Ela, então, passou a fita para os comparsas que se empolgaram com a possível facilidade de conseguir o dinheiro e agiram.
O fato é que caso a Polícia Militar não tivesse agido com cautela e precisão, o resultado hoje será trágico.
O desfecho ocorreu já nas primeiras horas dessa quinta.
(Por www.renatodiniz.com com Hiran Barbosa)

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