Na manhã desta quinta-feira (14/12) o
Gaeco do Ministério Público da Paraíba deflagrou a terceira fase da operação
Indignus.
Os alvos são empresas estariam
envolvidas nos desvios de recursos destinados ao Hospital Padre Zé, em João
Pessoa.
Foram cumpridos dez Mandados de Busca e
apreensão em João Pessoa e Patos, no Sertão paraibano.
Desta vez o foco operação é o programa
Prato Cheio, até então coordenado pelo Padre Egídio Carvalho, preso suspeito de
comandar o esquema criminoso.
Os desvios de dinheiro público, que
seria utilizado para a compra de alimentos, teriam provocado a suspensão
distribuição de, pelo menos, 8 mil refeições em cinco cidades paraibanas.
De acordo com o Gaeco, nessa fase da
operação, houve uma especificação focando nas condutas referentes ao
fornecimento dos itens alimentícios para o projeto Prato Cheio, que teve as
contas esvaziadas, acarretando que cerca de 4 mil refeições por dia deixaram de
ser fornecidas, mesmo vigentes os convênios.
A operação cumpriu mandados de
busca e apreensão em endereços relacionados a um conjunto de empresas
vinculados a uma única pessoa, a qual recebeu mais de R$ 23 milhões.
Também
teve por alvo um servidor público.
A Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH)
informou, por meio de nota, que a execução do convênio referente ao programa
Prato Cheio era de total responsabilidade do Instituto São José, que lidava
diretamente com os fornecedores que são alvos da investigação.
(Por www.renatodoniz.com
com informações do Portal Correio e g1 PB)
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