Hospital de Clínicas de Campina Grande
ganhou uma ala de oncologia para realização de quimioterapia para os pacientes
em tratamento contra o câncer.
O novo serviço foi entregue pelo
governador João Azevêdo e pelo vice-governador Lucas Ribeiro na tarde desta
segunda-feira (13/10), dentro do projeto de adequação unidade hospitalar e do
projeto Paraíba Contra o Câncer.
O Governo da Paraíba, por meio da
Secretaria Estadual de Saúde, investiu R$ 686.387,47 para instalação de uma
estrutura capaz de comportar até 10 poltronas para quimioterapia simultânea
oferecendo mais agilidade e eficácia no tratamento das pessoas com câncer de
Campina Grande e região.
“Existiam apenas o Hospital
Laureano, em João Pessoa, o Hospital da FAP, em Campina Grande, e o Hospital do
Bem, em Patos, fazendo uma parte da quimioterapia e a gente sabe pelos dados
que temos que essas unidades por mais que se esforcem não dá conta da demanda
mensal e aí nós criamos um programa chamado Paraíba Contra o Câncer e abrimos
mais unidades hospitalares para fazer, principalmente, uma coisa que é
fundamental, que o diagnóstico precoce para fazermos exames e acabamos com a
fila de espera. “Isso é uma coisa extraordinária
para a Paraíba”, destacou o governador João Azevêdo.
O governador destacou, ainda, que irá
ampliar o serviço oncológico para o Sertão porque já foi comprado o acelerador
linear que será instalado no Hospital Regional de Patos para evitar que um
sertanejo tenha que andar 500 km para fazer uma radioterapia para depois voltar
pra casa o que é desgastante e gera um alto custo.
O vice-governador Lucas Ribeiro afirmou
que investimentos na saúde de Campina Grande não são apenas importantes, são
necessários.
Ari Reis, secretário de Saúde do Estado,
frisou que atualmente cerca de 200 pacientes por mês já são encaminhados para o
Hospital de Clínicas e antes todos esses pacientes dependiam da regulação
municipal de Campina Grande para ter acesso à quimioterapia e também dependiam
de serviços filantrópicos, como o caso aqui na cidade do Hospital da FAP.
“Hoje não, pois o Estado tem a fila
própria de regulação para oncologia e nesse ambiente aqui no Hospital de
Clínicas, sendo sob gestão direta do governo do Estado, beneficia diretamente o
paciente que não precisa mais enfrentar outras filas”, completou Ari
Reis.
(Com SECOM)
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