domingo, 2 de novembro de 2025

CRUELDADE SEM LIMITES: HOMEM VEIO DE SANTA CATARINA, MATOU O FILHO AUTISTA DE 11 ANOS NA PARAIBA E ENTERROU O CORPO

O crime cruel foi cometido contra uma criança de 11 anos em João Pessoa.
O pai, Davi Piazza Pinto, veio de Santa Catarina, matou o filho, voltou para Florianópolis, depois ligou pra mãe, disse que tinha cometido o crime, informou onde tinha enterrado o corpo e se entregou à polícia catarinense.

A vítima foi Artur Davi Velásquez Piazza, autista que estava desaparecido desde o dia 31/10 (sexta).
O assassino ligou para a mãe da criança neste domingo (02/11) dando a notícia macabra.
O corpo foi encontrado pela Polícia Militar dentro de um saco plástico, numa cova rasa, nas proximidades de uma fábrica abandonada localizada no Bairro Colinas do Sul.
Em entrevista, o delegado Bruno Victor Germano, informou que o pai veio de Florianópolis/SC, procurou a mãe do menino, pois ele tinha pouco contato com o filho e argumentou que ajudaria nos cuidados da criança.
A mãe da criança mora em João Pessoa e está em um novo relacionamento.
O encontro do pai com o filho ocorreu no Bairro Manaíra.
As informações que a gente recebeu e colheu até o ‘presente momento’ é que a criança tinha 11 anos, tinha um pouco de deficiência visual e tinha diagnóstico de TDH em alto grau. O pai chegou de Florianópolis na quinta-feira, na sexta pegou o filho para passar alguns dias com ele (inclusive para leva-lo para a cidade de Florianópolis. A mãe começou a falar com ele, perguntar sobre o filho, e ele dizendo que estava tudo bem. Não enviava fotos. Entretanto hoje (domingo), ele ligou arrependido, ligou para ela, informando que tinha assassinado o próprio filho e ocultado o cadáver, informou o local e a gente realmente confirmou toda essa triste história e ele se entregou à polícia de Florianópolis”.
Teria sido durante o depoimento dela na PC, que ela recebeu a notícia devastadora.
O crime pode ter ocorrido logo após o encontro (na sexta).
O perito Ademar Roberto, também em entrevista à imprensa disse que a “vítima estava sem vestes, no interior de um saco plástico da cor preta, numa cova rasa, medindo, aproximadamente, 20 centímetros de profundidade, por 65 de largura e 85 de comprimento. A vítima apresentava, pelos sinais que ela está, manchas na região abdominal, manchas verdes, então [a morte] está acima de 24 horas. Não tem marcas no corpo, possivelmente envenenado ou asfixiado, não foi observado [marcas de asfixia no pescoço]”.
(Por www.renatodiniz.com)

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