O crime cruel foi cometido contra uma
criança de 11 anos em João Pessoa.
O pai, Davi Piazza Pinto, veio de Santa
Catarina, matou o filho, voltou para Florianópolis, depois ligou pra mãe, disse
que tinha cometido o crime, informou onde tinha enterrado o corpo e se entregou
à polícia catarinense.
A vítima foi Artur Davi Velásquez Piazza, autista
que estava desaparecido desde o dia 31/10 (sexta).
O assassino ligou para a mãe da criança
neste domingo (02/11) dando a notícia macabra.
O corpo foi encontrado pela Polícia
Militar dentro de um saco plástico, numa cova rasa, nas proximidades de uma
fábrica abandonada localizada no Bairro Colinas do Sul.
Em entrevista, o delegado Bruno Victor
Germano, informou que o pai veio de Florianópolis/SC, procurou a mãe do menino,
pois ele tinha pouco contato com o filho e argumentou que ajudaria nos cuidados
da criança.
A mãe da criança mora em João Pessoa e
está em um novo relacionamento.
O encontro do pai com o filho ocorreu no
Bairro Manaíra.
“As informações que a gente recebeu
e colheu até o ‘presente momento’ é que a criança tinha 11 anos, tinha um pouco
de deficiência visual e tinha diagnóstico de TDH em alto grau. O pai chegou de Florianópolis
na quinta-feira, na sexta pegou o filho para passar alguns dias com ele
(inclusive para leva-lo para a cidade de Florianópolis. A mãe começou a falar
com ele, perguntar sobre o filho, e ele dizendo que estava tudo bem. Não
enviava fotos. Entretanto hoje (domingo), ele ligou arrependido, ligou para
ela, informando que tinha assassinado o próprio filho e ocultado o cadáver, informou
o local e a gente realmente confirmou toda essa triste história e ele se
entregou à polícia de Florianópolis”.
Teria sido durante o depoimento dela na
PC, que ela recebeu a notícia devastadora.
O crime pode ter ocorrido logo após o
encontro (na sexta).
O perito Ademar Roberto, também em entrevista
à imprensa disse que a “vítima estava sem vestes, no interior de um saco
plástico da cor preta, numa cova rasa, medindo, aproximadamente, 20 centímetros
de profundidade, por 65 de largura e 85 de comprimento. A vítima apresentava,
pelos sinais que ela está, manchas na região abdominal, manchas verdes, então
[a morte] está acima de 24 horas. Não tem marcas no corpo, possivelmente
envenenado ou asfixiado, não foi observado [marcas de asfixia no pescoço]”.
(Por www.renatodiniz.com)

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