terça-feira, 27 de agosto de 2013

POLÍCIA CIVIL GARANTE: ESCLARECIMENTO DA MORTE DO SARGENTO NÃO FOI FRUTO DO ACASO


(PC e PM: crime esclarecido no mesmo dia)
A delegada Maíra Roberta da Divisão de Homicídios em Campina Grande, disse que a rapidez no esclarecimento do crime de que foi vítima o policial reformado Noaldemir Alves Borges, “não foi fruto do acaso, e sim, agilidade e investigação responsável, baseados em fatos, além de informações concretas”.
Em declarações na Patrulha da Cidade/TV Borborema ela relatou como as polícias civil (Homicídios) e militar, esclareceram o crime em menos de quatro horas.
A morte de Noaldemir aconteceu por volta das 16h30 do domingo (25/08).
“Assim que fomos informados do homicídio, coletamos imagens. Recebemos também informações das características do carro usado na fuga (a cor, a marca e a placa). Essas características já batiam com outras ações delituosas em que o veículo foi utilizado. Em pouco tempo localizamos o carro e o proprietário”.

Maira Roberta disse que inicialmente o dono do carro, Rumenigue Porciano, negou qualquer participação, mas a negativa de envolvimento foi derrubada pelos fortes indícios e até a família dele ajudou desfazer a “defesa”.
Estava preso o primeiro envolvido!
A partir dai o Serviço de Inteligência da Polícia Militar (2ºBPM), rapidamente localizou o segundo envolvido: um menor, de 17 anos, primo de Rumenigue, que no momento do crime era o “encarregado de praticar o arrastão”.
O adolescente“abriu o jogo”.
Faltava prender o “atirador”, já identificado.


(Diego Pereira e a arma que matou o sargento)
Diego Pereira de Oliveira, 24 anos, não suportou a pressão da caçada e achou por bem se entregar, após uma tarde inteira de negociações que envolveram duas delegas e familiares do acusado.
Ele estava escondido no Jardim Continental e se comunicava com familiares por celular.
A prisão dele aconteceu em um ponto de ônibus na Rua XV no bairro Palmeira na noite desta terça-feira (26).
As delegadas Maíra Roberta e Cassandra Duarte convenceram o acusado de que seria “mais prudente ele se entregar”.
Cassandra Duarte, por sua vez, agradeceu o empenho dos agentes que se desdobraram para esclarecer um crime revoltante, frio e covarde.
Ela acrescentou que "o trabalho da polícia não é apenas prender, mas reunir provas que concretizem a prisão".
Crime esclarecido; acusados na cadeia!








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