quarta-feira, 20 de agosto de 2014

ASSASSINATO EM GALANTE: HOMEM CONFESSA CRIME E DIZ QUE FOI ESPANCADO PELA VÍTIMA

(José Ronaldo: assumiu o crime)
José Ronaldo se Souza Silva, acusado de assassinar com vários tiros pelas costas, João Batista filho, se apresentou à polícia em Campina Grande, como livrou o flagrante, não ficou preso.
O crime aconteceu no dia 25 de julho no distrito de Galante.
Em depoimento ele confessou o crime e disse, que dias antes,  por causa de discussões acabou entrando em atritos com vizinho.
“Ele afirmou que a rua onde aconteceu o caso estava sendo pavimentada. Como ele é dono de uma oficina de moto, o único local por onde os veículos poderiam passar para se dirigir para sua oficina, era passando pela frente da casa de João Batista”, disse o acusado em depoimento à delegada Maíra Roberta.
José Ronaldo acrescentou, segundo Maíra, que “para evitar que as motos passassem pelo calçamento, João Batista colocou alguns galhos de árvore”.
Isto teria sido o estopim.
Os vizinhos chegaram a entrar em luta corporal.
“Ronaldo afirmou que foi espancado, hospitalizado no Trauma e se sentiu desmoralizado”.
No dia 25 de julho, Ronaldo matou João com vários tiros pelas costas.


COMO FOI O CRIME
João Batista filho, de 37 anos, saía para o trabalho quando foi surpreendido pelo vizinho José Ronaldo Sousa Silva que desferiu vários tiros, às 07h00, em frente à casa da vítima, no bairro Jardim Menezes.
Tudo foi presenciado pela mulher de João Batista.
Vitima e acusado não se falavam por causa de brigas no período junino.
José Ronaldo prometeu matar João Batista na “primeira oportunidade”.
A esposa do morto disse que o marido sabia que poderia ser morto, pois o assassino deixou claro que “não sossegaria” enquanto não matasse João.
De acordo com o delegado Francisco de Assis, que esteve no local do homicídio, “foi uma morte brutal, covarde e banal".

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