quinta-feira, 31 de março de 2016

PC E CIRETRAN PRENDEM ACUSADO DE FRAUDE NO DETRAN; CASO DO EX-CHEFE DO DETRAN DE SOLEDADE FOI CONCLUÍDO

Policiais da Delegacia de Defraudações e Falsificações e 1ªCiretran prenderam um homem acusado dos crimes de falsificação de documento público e uso de documento falso. 
Ele também resistiu a prisão.
Consta na investigação que o acusado, após ter seu veículo S10 apreendido em blitz de trânsito por estar com o emplacamento atrasado, se dirigiu a 1ª Ciretran a fim de retirar sua caminhoneta, só que apresentou certificado de registro e licenciamento adulterado, pois inseriu ardilosamente o número 5, no ano do licenciamento e da data de expedição.

Diante do uso do documento falsificado o acusado ainda chegou a retirar o veículo depois de enganar os funcionários do órgão com esse documento, mas a chefe de setor desconfiou da situação, fez a consulta e constatou que essa caminhoneta só tinha o emplacamento de 2014, e o DUT de 2015 apresentado era falso.
O acusado foi preso no estacionamento e um hipermercado.
Se isso não bastasse durante a autuação em flagrante delito descobriram que a carteira nacional de habilitação que ele apresentara dias antes a CPTRAN também era falsa.
(PC/Campina Grande)
SOLEDADE
O delegado Fernando Zoccola, concluiu o inquérito que investigou o ex-chefe do Detran em Soledade.
Ele foi flagrado com um veículo adulterado durante uma abordagem da PRF dias atrás.
O ex-chefe vai responder por crime de receptação dolosa e uso de documento falso.
O funcionário disse que adquiriu uma “picape” por “25.000,00 reais”, mais não sabia que o veículo era adulterado.
“O que se pode constatar e ficou caracterizado nos autos é que ainda que ele exibisse aquela documentação, ele deveria saber, ter a consciência e a noção de que aquele documento estava forjado. Ele exercia uma função de chefia, conhecia de documentos, de vistoria. Portanto não se pode alegar uma escusa de que não sabia ou que não era do seu conhecimento. Então podemos concluir que foi um tanto negligente o ato do funcionário em comprar este veículo de um ‘terceiro’ que ele disse que mal conhece. Não tem contrato de financiamento ou recibo de pagamento. Fico demonstrado total descaso”, disse o delegado Zoccola.

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