sexta-feira, 26 de julho de 2019

PAULO E IOLANDA: ADVERSIDADES QUE DESTOAM

Por Marcos Alfredo*
Nesta quinta-feira, 24 de julho, dois dos principais secretários municipais de Campina Grande sofreram um duro baque.
Foram, entre outros servidores e vários empresários, alvos de uma operação conjunta da PF, MPF e CGU.

Paulo Diniz (Administração) e Iolanda Barbosa (Educação), enfrentaram um cenário adverso.
E, sem medo de errar, afirmo: pela qualidade profissional, pela postura ética em seus cargos e pela folha de serviços prestados ao longo de suas vidas, Paulo e Iolanda em nada combinam com a narrativa de agentes públicos corruptos ou corruptores.
Muito pelo contrário.
Nos dois casos, em inúmeras ocasiões, testemunhei a forma criteriosa, o rigor técnico e o zelo pela correção em seus atos administrativos, conseguindo dos que integram suas equipes o respeito e a admiração que só os verdadeiros líderes conquistam pela força do exemplo.
Em São Paulo, onde participava, de um evento da Fundação Lemann, Iolanda Barbosa experimentaria mais um momento de vitória em sua gestão na Seduc: a Escola Municipal Manoel Francisdo da Mota virou referência nacional, por seu plano estratégico.
Campina é destaque entre as melhores práticas dos pais, junto com o Ceará.
Com mais de 30 anos no serviço público, Paulo Diniz - que trabalhou na Prefeitura, nesta terça, até altas horas da noite com sua equipe - nunca tinha sido alvo, de qualquer questionamento ético sobre seu trabalho.
Trata-se de uma das autoridades no Brasil na área de licitação e sua experiência é quase lendária no setor, sendo referência ao longo de décadas como um profissional que respeita os limites legais, é extremamente atualizado sobre as novidades no arcabouço da legislação que rege os processos licitatórios e tem uma dedicação ao trabalho quase insana.
Graças ao talento e competência de Paulo, muitos avanços na gestão de Campina Grande foram possibilitados.
Iolanda e Paulo: dois exemplos de excelência profissional que certamente serão justiçados e que muito ainda têm a colaborar com Campina Grande e seu povo. E que me muito me honram pelo privilégio da amizade.
*Marcos Alfredo é coordenador de Comunicação da Prefeitura Municipal de Campina Grande
(www.renatodiniz.com)

9 comentários:

  1. A quebra de sigilo telefônico e bancário da PF com conversas e movimentações bancarias dos acusados nos quais lhes incriminam são falsas?É isso que o texto sugere?

    ResponderExcluir
  2. O ilustre autor da meteria está no caminho certo. Ora !!! Os dois envolvidos são seus amigos. E diria ele: Amigos meus não tem defeito...
    Agora questionar a PF, CGU e MPF, da autenticidade das conversas cabeludas entre os envolvidos na OPERAÇÃO FAMINTOS - (gravações de conversas, onde os termos era: Veja o SOBREPREÇO...) - Ora meu senhor, faça-me um menos !!! E mais ainda, esse povo nasceram os dentes adjetivando seus adversários de ladrão...

    ResponderExcluir
  3. Dois já foi tarde só falta o casiqui

    ResponderExcluir
  4. Dois já foi tarde só falta o casiqui

    ResponderExcluir
  5. o mais interessante nessa história é o prefeito da cidade dizer que não saber de nada,será que ele estar assinando papel dormindo nesse frio.kkk....

    ResponderExcluir
  6. Parece que o pessoal da PMCG pensa que todos os habitantes de Campina Grande são imbecis. Isso tudo é só a ponta do iceberg. Noutro dia vi uma reportagem sobre uma licitação para a pintura de escolas e creches municipais. Ocorre que o certame licitatório havia sido ganho por uma empresa chamada Lacet novamente e com sobrepreço e que o responsável pela empresa é um comissionado da câmara municipal. Também chamou a atenção o valor envolvido nesses serviços de pintura - quase R$ 1.000.000,00, para escolas e creches serem pintadas à cal branca com uma faixa verde ao meio e um letreiro meia boca. Quando sabemos que muitos estabelecimentos ficam em frangalhos. Poupe-nos meu amigo... Menos!!!

    ResponderExcluir

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.