sexta-feira, 24 de julho de 2020

ACUSADOS DA MORTE DO SARGENTO: MENOR SE CALA, ADULTO FALA

*Mãe do adolescente está presa por tráfico
Os dois envolvidos no assassinato do sargento Juvino, ocorrido na manhã desta quinta-feira (23/07) na zona rural de Algodão de Jandaíra, no Curimataú, foram levados para a Delegacia de Barra de Santa Rosa, na mesma região.
Depois de ouvidos, foram transferidos para Esperança, onde também foram ouvidos e em seguida foram trazidos para Campina Grande.
O infrator de 17 anos deve seguir para o Lar do Garoto nesta sexta (24), local onde se sente em casa.
Ele é filho de uma mulher que foi presa recentemente em flagrante por tráfico de droga (vinte dias atrás).
O adulto deve ficar por Campina Grande já que a Cadeia de Remígio está interditada.
O adolescente silenciou em sua “oitiva” em Barra de Santa Rosa, preferiu “falar só em juízo”.
O adulto, Paulo Victor Alves, de 19 anos, não ficou em silêncio.
Os dois vão responder por tráfico, roubo e homicídio.
As informações foram obtidas pelo www.renatodiniz.com.
Paulo Victor afirmou que ambos moram em Barra de Santa Rosa e o adolescente sofreu um pequeno acidente quando estava na motocicleta de cor preta pertencente ao avô e danificou o veículo.
Na madrugada desta quinta, resolveram se dirigir à Esperança (onde mora a mãe do menor) para fazer uma parada: roubar ou furtar uma moto da mesma cor, retirar as peças e colocar na moto danificada.
Em esperança não localizaram um veículo semelhante e voltaram à Barra.
Ao passar por Remígio, encontraram um homem parado num semáforo com uma moto que eles procuravam.
Anunciaram o assalto, roubaram o veículo e tomaram destino à Barra de santa Rosa.
Ao chegar na entrada de Algodão de Jandaíra perceberam que vinha um carro atrás.
Quando o carro se aproximou alguém se identificou dizendo que era polícia e mandou parar.
Paulo Victor teria dito que ele e o comparsa entraram numa estrada vicinal, porém, mais adiante havia uma cerca de arame farpado e não tiveram como fugir na moto.
Eles a abandonaram e “pularam para dentro do mato”.
Ele disse que saiu correndo, só ouviu os tiros e o comparsa ficou para trás.
O adulto afirmou que percorreu cerca dez quilômetros por dentro do mato até ser pego pela polícia.
Ele acrescentou que não viu o que aconteceu no local onde o policial foi baleado e só soube que o comparsa tinha assassinado o PM quando chegou à Delegacia de Barra de Santa Rosa.
Por fim disse que arma do crime pertence ao menor.
O 2ºsargento Juvino (José Juvino da Silva), natural de Ingá, ele era da Guarda Militar da Reserva do 4ºBPM em Guarabira, no Brejo.
(Por www.renatodiniz.com)

2 comentários:

  1. ETA, DUPLA DE MOTOQUEIROS GENTE BOA !!!! TINHAM SOFRIDO APENAS UM PEQUENO ACIDENTE. QUE PENA ! BEM QUE PODERIAM TER ENTRADO EMBAIXO DE UMA CARRETA CARREGADA DE PEDRAS. SERIAM MENOS DOIS !!!!

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  2. 3 meses no lar do garoto depois sai com a ficha mais limpa de que a do delegado,o militar perdeu uma gde oportunidade...

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