sexta-feira, 13 de novembro de 2020

A “GUERRA DOS MENINOS (E MENINA)” DE MONTADAS EM BUSCA DA REELEIÇÃO

Neste domingo (15/11) sete candidatos a reeleição em Montadas vão testar suas potencialidades e popularidades diante de um eleitorado eufórico, jovem, eleitorado experiente e de certa maneira apaixonado.

De modo mais particular: Naldo Oliveira (PSDB), Ramalho (Cidadania), Junior de Iremar (PSD) e Basto de Militão (Cidadania).
Naldo, 42 anos de idade, vai em busca do 5º mandato e Ramalho, 54 anos, em busca do sétimo.
Experiência não falta aos dois.
Ramalho foi presidente da câmara municipal por diversas vezes ao longo das seis legislaturas.
Naldo é o atual presidente da Casa de Manoel Fernandes da Silva.
Já estiveram juntos no mesmo grupo político liderado pelos Veríssimos.
Uma certeza: eles têm uma longa ficha (e limpa) de serviços prestados aos montadenses.
Seria injusto não reconhecer isto.
Não é fácil ser vereador em “pequenos municípios”: tem que saber retirar as pedras dos caminhos.
Certamente tanto Ramalho, quanto Naldo têm mãos e pés calejados nesta luta contínua, sem dar as costas.
E isso conta na hora de escolher.
É um dever de o eleitor não perder de vista quem, numa câmara de vereador, de fato, coloca o cargo a disposição da comunidade.
O outro vereador “mais velho” é Júnior de Iremar (PSD), 36 anos, que está pleiteando o quarto mandado.
Ele é um aliado incondicional de Jonas de Souza, de primeira hora.
Assim como os mais experientes (Ramalho e Naldo), nestes 12 anos de vereança, construiu uma forte ligação com a comunidade.
Basto de Militão (Cidadania) tem a missão de mostrar que o episódio em que se envolveu, numa escola estadual, está superado.
Ou melhor: o eleitor é quem vai decidir isto.
É o terceiro mandado que está em jogo.
Ele tem 49 anos.
Eliane Costa Domingos (Cidadania), 33 anos, a única mulher da Casa de Manoel Fernandes da Silva; José Marcos Justino (PSD),  41 anos; e  Yuri Verissimo de Souza (PSD), 37 anos, têm também a tarefa de mostrar que não são vereadores de um só mandato.
Nestes quatro anos cada um , a seu modo, construiu uma base para não ter tanto problema na hora da contagem dos votos.
A busca pelo segundo mandato é tão árdua como para quem está atrás de se eleger pela primeira vez.
A cobrança é grande (até pelo eleitor menos exigente).
Yuri, por sinal, foi o mais votado em 2016 com 287 votos.
De cara, estão abertas duas vagas deixadas por Cássio e Tito que, por coincidência, concorrem na condição de vice de seus respectivos candidatos a prefeito.
As cartas estão sobre a mesa...
(Por www.renatodiniz.com)

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