Sete acusados de espancar um policial à
paisana no Centro de Campina Grande foram presos em flagrante e vão responder
por tentativa de homicídio.
Por enquanto são sete, mas a perspectiva
é de que esse número aumente consideravelmente.
O crime ocorreu por volta do meio-dia
desta quarta-feira (13/03).
Seis foram presos pela Polícia Militar e
um foi preso pela Delegacia de Homicídios.
Um oitavo homem também foi preso pela
PC.
Ele aparece nas imagens, mas não foi
flagrado espancando o policial, porém contra ele havia um Mandado de Prisão.
As investigações estão sob
responsabilidade do delegado Eduardo Almeida e equipe.
As prisões ocorreram ontem e hoje (14).
O
CRIME...
Por pouco um policial militar à paisana
não foi linchado no Centro de Campina Grande por volta do meio-dia dessa
quarta-feira (13/03).
As cenas de violência quase não paravam.
Foi constrangedor e demonstrou que a
Praça Clementino Procópio é um local fora da lei.
A pancadaria sofrida pelo policial foi
registrada de diversos ângulos por dezenas de “celulares”.
De modo que imediatamente as imagens do
espancamento inundaram as redes sociais.
Uma vergonha o que aconteceu.
Foram cenas brutais onde o policial foi
agredido por um grupo de pessoas ensandecidas.
Foram chutes, pontapés e socos num só
homem que por pouco não foi morto, tanto eram as agressões.
O policial militar informou que na
madrugada do domingo (10) o carro dele foi furtado, no entanto ele teve acesso
às imagens e o vídeo mostrava o autor do crime.
Esse acusado foi localizado na Praça
Clementino Procópio.
O cabo disse que “segurou” o suspeito e
de imediato foi cercado por um grupo
de “frequentadores” da Praça (cerca de dez homens, segundo ele).
De imediato o policial efetuou um
disparo para cima.
O PM contou que se passaram dois minutos
após o tiro e a Guarda Civil Municipal chegou.
Um dos GMs pediu a arma, o cabo a
entregou.
“Eu pensando que ia ficar protegido. Quando
eu entreguei a arma, os ‘caras’ viram que eu estava desarmado aí se
aproveitaram e vieram para cima de mim e não tinha ninguém que segurasse, não”,
disse ele.
O policial falou também que “não
era para eu ter entregado minha arma. Era pra eu ter efetuado outro disparo...
Quando eu entreguei minha arma, vieram tudo pra cima de mim e a Guarda me
deixou. A situação foi essa”.
O cabo acrescentou que “se eu
ficasse eu ia morrer”.
As cenas da agressão selvagem
ocorreram na Rua Jovino do Ó.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.