quarta-feira, 24 de abril de 2024

PC PRENDE MAIS UM QUE TENTOU MATAR PM NO CENTRO DE CAMPINA GRANDE

Policiais da Delegacia de Homicídios de Campina Grande prenderam nesta quarta (24/04), no Bairro Jeremias, mais um acusado de tentar assassinar por espancamento um policial militar no dia 13 de março no Centro da cidade.

Já somam nove o total de presos pela tentativa de homicídio (“linchamento”) contra o cabo da Polícia Militar do 15ªBatalhão.
A cena de selvageria começou na Praça Clementino Procópio e terminou na Rua Jovino do Ó.
Após o caso, a PM realizou uma série de incursões na Praça.
O CRIME...
O crime ocorreu por volta do meio-dia.
Por pouco o policial militar à paisana não foi linchado.
As cenas de violência quase não paravam.
Foi constrangedor e demonstrou que a Praça Clementino Procópio é um local fora da lei.
A pancadaria sofrida pelo policial foi registrada de diversos ângulos por dezenas de “celulares”.
De modo que, imediatamente, as imagens do espancamento inundaram as redes sociais.
Uma vergonha o que aconteceu.
Foram cenas brutais onde o policial foi agredido por um grupo de pessoas ensandecidas.
Foram chutes, pontapés e socos num só homem que por pouco não foi morto, tanto eram as agressões.        
O policial militar informou que na madrugada do domingo (10) o carro dele foi furtado, no entanto ele teve acesso às imagens e o vídeo mostrava o autor do crime.
Esse acusado foi localizado na Praça Clementino Procópio.       
O cabo disse que “segurou” o suspeito e de imediato foi cercado por um grupo de “frequentadores” da Praça (cerca de dez homens, segundo ele).
De imediato o policial efetuou um disparo para cima.
O PM contou que se passaram dois minutos após o tiro e a Guarda Civil Municipal chegou.
Um dos GMs pediu a arma, o cabo a entregou.
Eu pensando que ia ficar protegido. Quando eu entreguei a arma, os ‘caras’ viram que eu estava desarmado aí se aproveitaram e vieram para cima de mim e não tinha ninguém que segurasse, não”, disse ele.
O policial falou também que “não era para eu ter entregado minha arma. Era pra eu ter efetuado outro disparo... Quando eu entreguei minha arma, vieram tudo pra cima de mim e a Guarda me deixou. A situação foi essa”.
O cabo acrescentou que “se eu ficasse eu ia morrer”.
As cenas da agressão selvagem ocorreram na Rua Jovino do Ó.
(Por www.renatodiniz.com)

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