domingo, 9 de novembro de 2025

MARIDO PRESO, SUSPEITO DE ASSASSINAR A MULHER, POLICIAL PENAL, “FICOU EM SILÊNCIO”, DIZ DELEGADO

Uma ação das Polícias Civil/PB, Rodoviária Federal, Militar/PE e Penal da PB e PE prendeu o homem suspeito de assassinar a policial penal Edivânia Limeira da Silva que foi encontrada morta dentro da casa onde morava, no Bairro Jardim Magnólia, em Patos, Sertão paraibano, por volta das 11h deste sábado (08/11).

Trata-se de Leo Pereira Lima, 38 anos, marido da policial.
Ele foi preso em Caetés/PE por volta das 22h30 deste sábado.
Contra ele foi cumprido um Mandado de Prisão Temporária.
As informações são dos delegados da DHE de Patos, Diego Passos e Claudinor Lucio.
Desde quinta (06), após o expediente no Presídio Feminino de Patos, que Edivânia não mantinha contato com os familiares e amigos.
Ela foi localizada por colegas de trabalho.
A mulher estava caída ao lado da cama e, segundo relatos iniciais, ainda fardada, o que indica que o óbito pode ter ocorrido logo após o retorno do trabalho.
A policial era natural de Paulo Afonso (BA) e atuava há vários anos no sistema prisional da Paraíba.
Os dois delegados concederam entrevistas ao repórter Pablo Ruan, em Patos.
Conseguimos descobrir o paradeiro do investigado em Caetés e efetuamos a prisão com base em mandado de prisão temporária expedido pela 1ª Vara de Patos”, disse o delegado Diego Passos.
Ele apresentou sinais de arrependimento e vergonha, mas não formalizou nenhuma confissão. Nada de ilícito foi encontrado com ele. Agora, passará por audiência de custódia para avaliar as condições da prisão”, acrescentou Diego.
Já o delegado Claudionor Lúcio afirmou que “fizemos o levantamento, as coletas e aguardamos o resultado dos exames periciais para confirmar a causa da morte. Já ouvimos testemunhas e representamos pela prisão, com base em indícios de autoria. O caso segue sendo tratado como crime de natureza passional
PICHAÇÕES...
Claudionor também comentou sobre as pichações encontradas na casa da vítima.
Aquilo não tem relação com nenhuma facção criminosa. Foi apenas uma tentativa de despistar as investigações. As organizações criminosas não agem dessa forma”.

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