segunda-feira, 6 de março de 2023

MORTO A TIROS, PEDRINHO MATADOR TAMBÉM TEVE PESCOÇO CORTADO

O mineiro Pedro Rodrigues Filho, conhecido como Pedrinho Matador, foi assassinado a tiros e também teve o pescoço cortado, segundo informações do boletim de ocorrência divulgadas pela TV Diário, afiliada à Rede Globo na região de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde ocorreu o crime. 

Considerado o maior serial killer brasileiro com condenações pelo assassinato de mais de 70 vítimas, o assassino em série, de 68 anos, foi morto na calçada em frente à casa de familiares na manhã deste domingo (05/03).
Conforme informações da Secretaria de Segurança Pública, o crime aconteceu na rua José Rodrigues da Costa, no Bairro Ponte Grande, por volta das 10h.
Segundo familiares relataram à TV Diário, Pedrinho Matador morava atualmente na Baixada Santista, mas estava com frequência em Mogi das Cruzes para visitar a família.
De acordo com a polícia, ele estava na calçada quando os criminosos chegaram em um carro, desceram do veículo e pediram que a prima dele entrasse dentro da casa.
Em seguida, eles fizeram disparos em direção do alvo.
Depois, um dos suspeitos cortou o pescoço de Pedrinho Matador, que morreu ainda no local.
"Eu vi as meninas gritando: 'mataram o Pedrinho lá na rua'. Daí eu sai correndo aqui, ele já estava caído no chão. Disseram que foi um carro preto, passou aqui [na rua] três vezes, viu que não tinha mais ninguém, só minha sobrinha e a criança, e atiraram nele", afirmou Arlete Aparecida da Silva, prima de Pedrinho, em entrevista à TV Diário.
Nas redes sociais, circula uma foto do corpo que seria do assassino em série, deitado na calçada após os tiros.
Os suspeitos fugiram logo após o crime e ninguém foi identificado. Um veículo foi apreendido.
O caso foi registrado como homicídio qualificado e localização/apreensão de veículo na Central de Flagrantes e encaminhado ao Setor de Homicídios em Mogi das Cruzes.
PEDRINHO MATADOR
Pedrinho Matador matou sua primeira vítima aos 14 anos, segundo registros da polícia brasileira.
No total, ele foi condenado a 400 anos de prisão por 71 crimes, que teriam deixado mais de 100 vítimas fatais.
Como passou boa parte da vida em presídios, a maioria de suas vítimas era outros presidiários.
Ele foi solto em 2007 pela primeira vez, mas voltou para a cadeia e cumpriu pena em regime fechado até 2018, quando novamente foi colocado em liberdade.
(Por Terra)

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