*Contra ele havia um Mandado de Prisão;
*Casa do acusado foi incendiada
O acusado de matar um garçom a pauladas na
noite de 15 de agosto na comunidade “São Januário”/Bodocongó, em Campina
Grande, está preso na carceragem da Central de Polícia.
Na tarde deste sábado (18/08) ele compareceu
a sede da 2ªSRPC para dar a versão do crime, porém havia em desfavor dele um
Mandado de Prisão Preventiva expedido ainda na noite do homicídio.
O acusado é Sílvio Gomes da Silva e a vítima
foi Roney Dillan Freire de Lima.
O www.renatodiniz.com,
às 18h10, entrou em contato com o delegado Francisco Assis Silva.
Ele afirmou que “na parte da manhã a esposa de
Sílvio Gomes da Silva compareceu à Central de Polícia e disse que amigos da
vítima atearam fogo na casa dela e que só não teve o imóvel e os pertences
totalmente destruídos por que os vizinhos ajudaram a apagar o fogo”.
O delegado contou que “desde
a noite do crime a PC trabalhava na expectativa de prender o acusado e fez ver
junto à família dele esta necessidade... A morte foi praticada com requintes de
muita violência e crueldade”.
Durante o contato com o www.renatodiniz.com, o delegado
Francisco Assis Silva relatou que o acusado Sílvio Gomes disse que “realmente
foi ele quem matou e que este foi o único homicídio dele... Desentendeu-se com
a vítima no momento em que bebiam... Ele estava indo para casa e a vítima
(Roney), na companhia de outro rapaz, insistiu para que ele fosse beber e ele
foi... Lá Sílvio tomou uma ‘pinga’, a vítima pediu um cigarro e Sílvio disse
que não tinha...”.
O policial prossegue informando que “o
acusado foi até um fiteiro próximo, comprou um maço de cigarros, entregou o
maço (carteira) para que a vítima tirasse o que quisesse. Roney retirou apenas
um cigarro e em seguida jogou a carteira no chão”.
Ainda, de acordo o delegado Francisco de
Assis Silva, o Sílvio Gomes contou que “se abaixou para pegar a carteira de cigarros
e quando se levantou recebeu um murro no rosto desferido pela vítima. Pessoas
se aproximaram e acalmaram os ânimos... Ele (Sílvio) disse que ficou sem
entender, pois não tinha o Roney como inimigo e se cumprimentavam diariamente.
Ficou sem entender o motivo de tanta raiva”.
O delegado Assis finaliza acrescentando
que o Sílvio Gomes afirmou que “emboscou a vítima, pegou um porrete e quando
Roney descia na moto, parou ‘lá na frente para conversar com uma pessoa’ e ele
(Sílvio) se aproximou, desferiu o primeiro golpe, Roney caiu e deu outros
golpes”.
O garçom ficou com o rosto desfigurado.
O
CRIME
O garçom foi assassinado a pauladas na
noite da quarta-feira na Rua Santa Terezinha, na Comunidade São Januário.
Roney Dilan Freire de Lima morava nas
proximidades de onde foi morto.
Segundo apurou a reportagem da TV
Borborema, ocorreu um desentendimento entre ele e o acusado (Sílvio Gomes, 33
anos), quando estavam bebendo em um bar, e a situação acabou em morte na rua.
Roney era bastante conhecido no local e
tinha uma filha de três anos de idade.
(Por www.renatodiniz.com)
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