Uma ação da polícia civil e militar desmantelou
uma quadrilha de falsos vigias de uma empresa clandestina de segurança privada que
arrombou duas joalherias e causou um prejuízo de “500 mil reais”.
Cinco “seguranças” foram presos.
O crime ocorreu em Catolé do Rocha, no
Sertão paraibano.
De acordo com o delegado seccional
Sílvio Rabelo o grupo de vigias que era remunerado por comerciantes se atrelou
ao bando de ladrões.
Os arrombadores agiram em pelo menos
duas joalherias da cidade
“Os integrantes da segurança privada que eram
pagos pra vigiar as lojas integravam uma quadrilha e nos arrombamentos cuidavam
da vigilância de seus comparsas durante ações criminosas nas madrugadas em Catolé”,
pontuou o delegado Sílvio Rabelo da 18ªDSPC.
As buscas e prisões, segundo ele, foram
realizadas no início da manhã desta quinta (13/09).
A operação foi intitulada de “Ouro Fino”.
Os presos são de Catolé e Pombal.
A polícia já tinha indícios de que os
furtos ocorridos em vezes anteriores tinham a ver com a quadrilha.
Em março, por exemplo, ocorreu uma das
primeiras ações do bando que culminou em agosto
com prisões de duas pessoas em Campina Grande .
Os presos desta quinta feirta: Thiago Dantas, José Pereira Silva, Raí Alves dos Santos Araújo, Severino Alves dos Santos e Daniel Alves da Silva.
O SINDESP/PB – Sindicato das Empresas de
Segurança Privada da Paraíba – se manifestou em nota esclarecendo que os presos
fazem parte de uma empresa clandestina de que atuava sem autorização da Polícia
Federal e, portanto, sem atender aos critérios de regulação, dentre eles a
obrigatoriedade de contratação de vigilantes treinados e qualificados com
declarações de antecedentes criminais que ficam registrados junto à PF.
(Do www.renatodiniz.com
com 18ªDSPC)
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